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terça-feira, 8 de novembro de 2011

Eu Sou Noiva, de Cristo!

Uma matéria que parece ter saído das novelas ou de filmes americanos:


Quem leu ou viu esta notícia com certeza deve ter pensado em alguma novela da globo, ou quem sabe em filmes americanos do tipo: Noiva em Fuga.
Este acontecimento pode até ser engraçado para alguns, mas não é para quem está vivendo este drama...

Eu, como noiva de Cristo reflito, quantas vezes negamos o nosso noivo?
E quantas vezes o abandonamos?
A palavra abandono empregada aqui, não faz menção apenas a afastar-se da igreja literalmente, ou afastar-se da presença de Deus. Nós sabemos que há muitos que estão lá dentro mas o abandonam quase que diariamente...
Imagine este noivo? Cristo? Se tivesse que pedir uma indenização por cada um que lhe virou as costas até hoje?
Agora reflita comigo: Vamos pensar juntos em nossas atitudes diárias, temos abandonado o noivo da igreja, Jesus?
Quantas dessas atitudes põem em risco nosso relacionamento com ele?
Até onde estou disposta a ir para levar este relacionamento adiante?

Eu por exemplo, carrego uma aliança em minha mão direita, todos podem vê-la.
Mas e a aliança que fiz com Cristo quando entreguei minha vida para Ele, quem pode ver?
É nítido o relacionamento que desenvolvo com Ele diariamente? Quantos podem ver?
Apenas eu? Apenas alguns amigos? Apenas a minha família? Será que não tenho vergonha de ser Noiva de Cristo?
Esta palavra primeiramente serve para mim!
Enfim... Que possamos refletir juntos sobre isso.
Você é igreja? É noiva de Cristo? Então, cultive cada dia um relacionamento de intimidade com Ele.


Noiva de Cristo, segundo os cristãos, é o nome que teria sido dado por Deus nas Escrituras aos seus seguidores fiéis, aos quais estão destinadas suas promessas principais que são a salvação e a vida eterna.

"Se não fizermos o download da proposta de Paulo registrada em Atos 17, estaremos reproduzindo um cristianismo acrítico, desengajado, norteado por superstições e preconceitos, sem nenhuma relevância no debate das idéias, sem propostas à altura das necessidades do nosso tempo.
Desse modo, nosso senso de autêntica vida comunitária é substituído por um imenso e lucrativo "público-alvo", e nossas mais caras convicções são privatizadas e transformadas em mercadorias.
À medida que brincarmos de reproduzir trejeitos e consumir modismos criados pela mídia gospel, estamos apenas simulando a religião bíblica, num trágico arremedo." Robson Ramos

 
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