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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Deus é Pai


Deus não nos dá uma segunda chance para mostrarmos o quanto somos bons filhos. Mas, nos dá uma nova oportunidade para provarmos o quanto Ele é um bom Pai.

Isto foi algo que Deus me falou enquanto orava.
Às vezes erramos e achamos que podemos nos consertar por conta própria, para assim tornar-mos bons filhos.
Mas entendo que cabe ao Pai corrigir o filho a quem ama e ao filho, entender que sem o Pai nada funciona.
Cabe ao Pai exortá-lo, tratá-lo e envolvê-lo em seus braços de amor.
E cabe a mim como filho, abaixar a cabeça e me render totalmente à cura e tratamento que ele tem para dar.

Não importa o quão bom eu tente ser.
O que me torna importante, é apenas ser filho.
E acredito que, o que fará Deus se realizar mais como Pai, será simplesmente poder agir como tal em minha vida.
E para isso, preciso entregar-me e me lançar em Seus braços totalmente.

Bem, talvez agora você esteja lembrando da parábola do filho pródigo não é?Eu também...(Lucas 15.11 ao 32) E assim como aquele mesmo pai citado na parábola, Deus do mesmo modo, espera nosso retorno, espera que nós cheguemos por si mesmo ao entendimento de que precisamos dele, embora muitas destas vezes tenhamos que pagar por nossas escolhas erradas.
Porém, ele continua lá nos esperando de braços abertos.
Embora não nos comportemos como filhos, Ele nunca deixa de ser Pai!

Deus é o único Pai que temos de quem nunca seremos independentes.

Paz pra todos!
Por Fabiola Costa

2 Comenta aí!:

Anônimo disse...

Muito legal Biola. Que possamos deixar o nosso Deus Pai nos tratar e nos corrigir que sem dúvida nenhuma Ele sabe o que é melhor para nós e nos trata como ninguém.

Anônimo disse...

Paaaaaaaaizinhooooooo te amoooooo!!!!
É só isso que me veio a cabeça depois da leitura...srsrss
bjuuus pra vc, que o Senhor te abençoe sempre e mais!

"Se não fizermos o download da proposta de Paulo registrada em Atos 17, estaremos reproduzindo um cristianismo acrítico, desengajado, norteado por superstições e preconceitos, sem nenhuma relevância no debate das idéias, sem propostas à altura das necessidades do nosso tempo.
Desse modo, nosso senso de autêntica vida comunitária é substituído por um imenso e lucrativo "público-alvo", e nossas mais caras convicções são privatizadas e transformadas em mercadorias.
À medida que brincarmos de reproduzir trejeitos e consumir modismos criados pela mídia gospel, estamos apenas simulando a religião bíblica, num trágico arremedo." Robson Ramos

 
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