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terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Uma questão de FÉ

Tinha fé pequena, mais foi capaz de andar sobre as águas...



Acho que você já deve saber de quem estou falando, isso mesmo, de Pedro!
O Evangelho de Mateus 14.22-32 relata como os discípulos enfrentaram uma tempestade e de como se posicionaram perante ela. Um tipo de episódio muito comum em nossas vidas, pois quem nunca passou, está passando ou passará por uma “tempestade”, um momento de tribulação ou dias difíceis?
Jesus, tinha se retirado para orar no monte enquanto os discípulos foram de barco para Cafarnaum à seu pedido. Ao se distanciar pelo menos cinco ou seis quilômetros, o vento soprou contra eles e o barco foi fustigado pelas ondas.

Bem, acredito que assim como os discípulos se encontravam distantes de Jesus, de modo semelhante quando passamos por situações adversas, acreditamos estar Deus distante de nós e ainda por motivos que nós mesmos criamos em nossa mente.

Mas devemos nos lembrar que: se o Senhor foi quem deu a direção, devemos prosseguir e confiar em sua provisão.
Nas horas em que somos atacados pelo medo, desespero ou quando uma tempestade vem sobre nós, a única coisa realmente necessária é ir ao encontro do Senhor e olhar somente para Ele!
Há alguns meses peguei alguns atalhos simplesmente por não confiar na provisão do Senhor. E pude ver o quanto foi ruim para minha vida...
Devemos ter o total cuidado de jamais sair da posição em que Deus nos colocou e jamais sequer pensar que Ele está distante de nós.
Pois não precisamos errar para aprender. Devemos obedecer para colher!

Jesus foi ao encontro dos discípulos em alto mar andando sobre as águas, mostrando que se Ele é capaz de andar sobre as águas, o que então será capaz de fazer com os nossos problemas?
Jesus deu um exemplo de como devemos proceder diante das adversidades da vida:ter total controle da situação, usar a fé que temos Nele,olhar somente para Ele. E que devemos andar: acima dos problemas, acima de tudo o que nos assusta, acima do nosso medo, das nossas dores. Mostrar para a multidão de problemas quem é que manda!

Confundindo o caráter de Deus.
Os discípulos ao verem Jesus foram tomados de medo ao ponto de gritar e achar que estavam diante de um fantasma.
Porque será tão difícil para nós, olhar e dizer: Aleluiaaaa, o Senhor veio ao meu encontro com providência?
Porque sempre é mais fácil acreditar que vamos perder a luta do que ganhá-la?
Porque é mais fácil acreditar que Deus tem coisa melhor a fazer, se nós somos o seu melhor na criação?
Mas porque confundimos o caráter de Deus?

Porque o medo prevaleceu, a dúvida se instalou nos nossos corações, e assim não conseguimos raciocinar direito, pois o medo paralisa a fé, ficamos enganados, e também desenganados. Muitas vezes estamos a passos tão curtos da solução dos problemas e vem o inimigo para destruir nossa confiança nos mostrando as tempestades maiores que o nosso Deus.Ainda duvidamos:
Será? Será que é o Senhor mesmo falando? Se manifestando a mim? Agindo em meu favor?

Não se prenda as dúvidas!
Infelizmente é o que acontece com muitos de nós. Aconteceu com Pedro, com os discípulos e aconteceu comigo também!
Penso que só podemos chegar a este ponto se não estivermos com os olhos fixos no Senhor e na sua palavra.
E ele mandou os discípulos irem a Cafarnaum, de certo já saberia o que lhes sobreviriam. Chamou Pedro ao seu encontro, após identificar seu desejo de ir encontrá-lo.
Deus está muitas vezes esperando uma atitude minha e sua, de querer encontrá-lo,ir na fonte certa da solução dos problemas,de sentir seus braços de pai nos protegendo e dizendo que Ele está ali do nosso lado!
Fico tentando imaginar, se Pedro que tinha uma fé pequena conseguiu estar acima das leis da física, que dirá eu ou você se usarmos nossa fé por menor que ela seja?

É nesta palavra que devemos nos apegar!

Quando vamos ao encontro Daquele que tudo pode, vivenciamos um milagre!
Deus não deixou de agir simplesmente porque não temos visto nada acontecer.

Lembre-se disso quando uma tempestade vier contra você!




No amor do Papi
Fabiola Malta

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Um pouco mais de sal, por favor!

“Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens.”Mt 5.13


Atualmente vejo o quanto ainda precisamos aprender sobre o que significa ser o sal da terra. E isto eu falo: começando por mim!
Muitos de nós, ainda carrega uma dupla personalidade; uma cara, um comportamento para cada lugar em que estamos, por exemplo. Não sabemos o poder que carregamos dentro de nós. É necessário que este sal ganhe sabor e se espalhe tomando seu devido lugar no mundo, na terra!

E ainda não entendo também, porque há tanta resistência em nós cristãos e não cristãos quanto à ligação de outros cristãos no poder público, por exemplo.
Isto me incomoda sobremaneira, a partir do momento em que leio a história de Nabucodonozor e vejo o quanto ele fez em seu tempo, a partir do momento em que deixou ser usado por Deus e aqui não falo de religiosidade; falo de disciplina, compromisso e justiça.


Hoje mais do que nunca, precisamos de um salzinho na nossa política, na nossa música popular brasileira, na nossa mídia: TV, Internet, Revistas, nas nossas escolas, nas nossas Cidades e Bairros e está mais do que na hora deste sal se espalharrrrrrrrrrr. Porém, muitos daqueles que tem se dedicado a isso, não são compreendidos.

Infelizmente existe muito sal insosso por aí e por conta disto, hoje são pisados pelos homens...E pela mídia também!
A mídia, por sua vez, tem desempenhado muito bem o seu papel maquiavélico:tem feito de tudo para abafar a igreja, por se tratar de uma voz poderosa.

Quando a bíblia diz que nós somos o sal da terra, não nos coloca numa posição de superioridade muito menos de privilégio, pelo contrário, ressalta a importância de nossa função que atinge todas as esferas de nossa sociedade.


Estive meditando hoje e vejo que:

O cristão não deve ser aquele que divide, mas o que multiplica.
Não deve ser aquele que critica, mas aquele que acolhe.
Não deve ser aquele que maldiz, mas o que abençoa.
Não deve ser aquele que magoa, mas aquele que perdoa.
Não deve ser aquele que exclui, mas aquele que integra.
Não deve ser aquele que mente, mas o que preza a verdade.
Não deve se destacar pelo muito falar, mas pelo muito ouvir.
Não deve ser aquele que julga, mas aquele que ama...
Não deve ser igual ao mundo, mas igual a Cristo!

Enfim, será que estamos distantes disso?
O que nos falta ainda para sermos reconhecidos como o verdadeiro sal da terra?

Acha que é "mania de espiritualizar as coisas"? Nada disso!
Um sal para nada mais serve, senão para salgar!
Então vamos botar sal no mundooooooooo.



Vai um pouquinho de sal aí?

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Poucas palavras que mudaram uma vida...

POUCAS PALAVRAS QUE MUDARAM UMA VIDA...


“Os escribas e fariseus trouxeram à sua presença uma mulher surpreendida em adultério e, fazendo-a ficar de pé no meio de todos, disseram-lhe a Jesus: - Mestre, esta mulher foi apanhada em flagrante adultério. E na Lei nos mandou Moisés que tais mulheres sejam apedrejadas; tu, pois, que dizes? Isto diziam eles tentando-o, para terem de que o acusar.
Mas Jesus, inclinando-se, escrevia na terra com o dedo. Como insistissem na pergunta, Jesus se levantou e lhes disse:
-Aquele que dentre vós estiver sem pecado, seja o primeiro que lhe atire pedra.
E tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão.”

As palavras de Jesus deixam fascinados os intelectuais mais lúcidos. Ele nunca expunha publicamente os erros das pessoas. E você? Faz isso?
A melhor maneira de bloquear o crescimento de alguém é fazê-la passar por vexame em público. Jesus mostrou uma humanidade admirável, pois sabia da complexidade das relações humanas.(E por isso admiro-o e adoro-o!)

Imagino que Jesus poderia estar ali escrevendo uma lista dos pecados dos acusadores ou talvez escrevendo as leis do Antigo Testamento, pelas quais se exigia que, em situações de adultério, tanto a mulher como o homem fossem condenados. Ou então, escrevendo sobre o amor imensurável de Deus... Seja o que for que ele tenha escrito, sua resposta foi excelente!

O objetivo de Jesus era censurar a hipocrisia e convidar as pessoas a um exame de consciência antes de julgar os outros; eles poderiam julgar, porém, antes teriam que olhar para si mesmos. Á medida que refletisse sobre seus próprios pecados, o desejo de punir outra pessoa desapareceria. Eu acredito que Jesus quis mostrar que o julgamento ou pré-julgamento é tão insignificante quanto escrever no chão, pois aquelas palavras escritas ali se apagariam com o vento e o tempo, dando exemplo de que assim devemos proceder diante dos erros e pecados dos outros: perdoar simplesmente...Nem ao menos Jesus julgou aqueles homens!

Ao meditar neste capítulo, imagino que hoje, esta mesma mulher teria um outro tipo de Lei ao seu favor:a Lei Maria da Penha, e que por outro lado, numa sociedade machista, preconceituosa e injusta em que vivemos, os seus acusadores não usariam pedras na mão, mas facas em seus lábios.
Esta mesma mulher que acabou sendo inserida num novo contexto em seu tempo, hoje talvez carregaria feridas na alma por longas datas, por ouvir palavras que a mataria.
A própria Alemanha, era berço de um dos mais ricos conhecimentos filosóficos e acadêmicos da história, a maior vencedora de prêmios Nobel nos primeiros trinta anos do Século XX,deveria ser exemplo de relações humanas, respeito as diferenças, no entanto, foi seduzida, pelo menos parte de sua população, pelas idéias de um psicopata.

Basta apenas uma palavra para mudar a vida de alguém, seja de uma maneira boa ou ruim.Depende de nós!
Não é possível escolher a paz sem sofrer perdas. No campo dos conflitos sociais, quem tem mais consciência da grandeza da vida tem de estar disposto a sofrer perdas.

Será que os homens mudaram?
Que tipo de justiça nós achamos que praticamos hoje?

Só lembrando:Aqui as idéias são abertas!

fontes de consulta:Bíblia de estudo Vida;12 Semanas para mudar uma Vida(Augusto Cury).

domingo, 4 de janeiro de 2009

É sábado!


Se estou feliz? Estou radiante...
Adoro ver as pessoas crescendo, realizando seus sonhos e me sinto realizada em poder cooperar com o crescimento de alguém, ainda mais se for um amigo em especial.

Para mim, é um privilégio poder servi-los. Amo o GD e sou grata a Deus por todas as vezes em que fui ministrada, edificada e abençoada por eles.

"A felicidade de um amigo deleita-nos. Enriquece-nos. Não nos tira nada. Caso a amizade sofra com isso, é porque não existe."Jean Cocteau.
"Se não fizermos o download da proposta de Paulo registrada em Atos 17, estaremos reproduzindo um cristianismo acrítico, desengajado, norteado por superstições e preconceitos, sem nenhuma relevância no debate das idéias, sem propostas à altura das necessidades do nosso tempo.
Desse modo, nosso senso de autêntica vida comunitária é substituído por um imenso e lucrativo "público-alvo", e nossas mais caras convicções são privatizadas e transformadas em mercadorias.
À medida que brincarmos de reproduzir trejeitos e consumir modismos criados pela mídia gospel, estamos apenas simulando a religião bíblica, num trágico arremedo." Robson Ramos

 
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